quarta-feira, 14 de março de 2018

Construir a sensação de pertencimento é o que faz a diferença numa gestão de qualidade! Mantenha seu grupo no foco...como fazer isso?



Produtividade com qualidade de vida   nas organizações. 
Isso se constrói no dia a dia!


               Ofereça ao seu grupo de trabalho, um espaço periódico para organizar e planejar metas, realizar feedbacks, construir estratégias, mas principalmente...aprender a conviver , gerando  produtividade com qualidade de vida!
                É comum nas organizações escolares, institucionais, uma grande ênfase no início das atividades com reuniões inaugurais de impacto,  motivacionais, que causam literalmente um ..."agora vai",  mas que nas primeiras semanas se esvaziam devido a vários fatores ( pessoais, organizacionais, estruturais, falta de conhecimento das reais aspirações (tanto do cliente como do colaborador) e de como atingir as mesmas, falta de empenho na realização  de tarefas, em  colaboradores e/ou clientes,  erros de comunicação, gestão não democrática, falta de colaboração nas equipes num contexto geral, onde o produto, o foco... se perde no meio do caminho...).
               Grupos de sucesso trabalham focados na qualidade do  produto,  mas também na qualidade das relações  entre os colaboradores e essa se constrói no dia a dia, observando com detalhe os "ruídos" das e nas relações interpessoais;
               Reuniões periódicas de motivação, de satisfação, de reorganização de metas com todos envolvidos no processo, no produto final , isso é fundamental. Porém, nem sempre no cotidiano é viável o grande grupo interagir num todo...eu diria impossível. Uma estratégia importante neste sentido, são as reuniões polos, as devolutivas com grupos específicos (ágeis, eficientes e rápidas). Assuntos práticos e objetivos, resolvidos no dia a dia, na conversa e na escuta, reorganizando metas e idéias que na prática não tiveram o efeito esperado; O erro de muitos gestores é prolongar um "ruído" que precisa ser atacado na raiz.
               A sensação de "pertencimento" faz a diferença;
             O indivíduo que  pensa em si mesmo como membro de uma coletividade na qual símbolos expressam valores, aspirações... produz mais e com maior qualidade.

Enfim...se você está num ambiente profissional que precisa de estímulos nestas questões  do dia a dia,  podemos fazer isso juntos...
Entre em contato!

















quinta-feira, 8 de março de 2018

Falando em Mulher....o texto que me representa...



 Sisters:
por Martha Medeiros!



Sempre que chega o Dia Internacional da Mulher, procuro fugir do discurso de vitimização que a data invoca. Não que estejamos com a vida ganha, mas creio que as mulheres já mostraram a que vieram e as dificuldades pelas quais passamos não são privilégio nosso: injustiça e violência são para todos. Temos, ainda, o grande desafio de conciliar as atividades domésticas com a realização profissional, e precisamos, naturalmente, da parceria do Estado e da parceria dos parceiros: ser feliz é um trabalho de equipe. Mas não vou utilizar o 8 de Março para colocar mais água no chororô habitual. Prefiro aproveitar a data, esse ano, para fazer um brinde à nossa importância não para a sociedade e nem para a família, mas umas para as outras.
Assistindo em DVD ao delicado filme Caramelo, produção franco-libanesa do ano passado, tive a sensação boa de confirmar que o tempo passa, os filhos crescem, os corações se partem, mas as amigas ficam. Como todos os filmes que abordam a amizade e a solidão intrínseca de toda mulher, Caramelo nos consola valorizando o que temos de melhor: a nossa paixão, a nossa bravura (“sou mais macho que muito homem”) e o bom humor permanente, mesmo diante de tristezas profundas.
No filme, elas são cinco: a amante de um homem casado, a que tem pavor de envelhecer e por conta disso se submete a situações humilhantes, a garota muçulmana com casamento marcado que precisa esconder do noivo que não é mais virgem, a enrustida que se sente atraída por outras mulheres e a senhora que desistiu de investir no amor para cuidar da irmã mais velha, que é mentalmente perturbada. Todas diferentes entre si e todas iguais a nós: mulheres conflituadas, mas que podem contar umas com as outras em qualquer circunstância.
Recentemente recebi por e-mail um texto anônimo, em inglês, que falava justamente sobre isso: precisamos de mulheres a nossa volta. Amigas, filhas, avós, netas, irmãs, cunhadas, tias, primas. Somos mais chatas do que os homens, porém, entre uma chatice e outra, somos extremamente solidárias e companheiras de farras e roubadas. Esquecemos com facilidade as alfinetadas da vida e temos sempre uma boa dica para passar adiante, seja a de um filme imperdível, de uma loja barateira ou de uma receita para esquecer da dieta. Competitivas? Talvez, mas isso não corrompe em nada a nossa predisposição para o afeto, a nossa compreensão dos medos que são comuns a todas, a longevidade dos nossos pactos, o nosso abraço na hora da dor, a nossa delicadeza em momentos difíceis, a nossa humildade para reconhecer quando erramos e a nossa natureza de leoas, capazes de defender não só nossos filhotes, mas os filhotes de todo o bando.
Aprendemos a compartilhar nossas virtudes e pecados e temos uma capacidade infinita para o perdão. Somos meigas e enérgicas ao mesmo tempo, o que perturba e fascina os que nos rodeiam. Brigamos muito, é verdade: temos unhas compridas não por acaso. Em compensação, nascemos com o dom de detectar o sagrado das pequenas coisas, e é por isso que uma amizade iniciada na escola pode completar bodas de ouro e uma empatia inesperada pode estimular confidências nunca feitas. Amamos os homens, mas casadas, mesmo, somos umas com as outras. ( Martha Medeiros )
Postado por Redação Donna   às 09h10