terça-feira, 24 de outubro de 2017

QUAL É O DETALHE QUE TE DIFERENCIA?

Ofereça aos estudantes de sua Escola...

TESTES VOCACIONAIS! 

         Alunos concluintes do Ensino Fundamental e Médio, conhecendo suas habilidades, seus interesses, fazem melhores escolhas profissionais e pessoais.Em apenas 3 encontros ( palestra mais aplicação de testes e devolutivas), o estudante terá um suporte a mais para escolhas fundamentais desta etapa da vida! 
#@palestranterosangelaalles#profissãoecoisasdocoração


 


quarta-feira, 2 de agosto de 2017

Será que estamos preparados para lidar com as emoções que as perdas provocam?






                    Como enfrentar  a tristeza? Como superar a frustração?

      Não é preciso escrever um livro sobre o seu sofrimento, mas é necessário aprender a vivenciá-lo e superá-lo. Na verdade, no decorrer da vida, vamos passando por “pequenos sentimentos  de lutos”, o luto pelo sorvete que derrubamos na infância e ficamos olhando pro nada e sentindo o mundo acabar alí, a camisa que  acidentalmente queimamos às vésperas de sair para uma  festa importante, o fim  de um relacionamento ou a  perda de um emprego, por exemplo. Todos estes “lutos” são perdas, ritos de passagem, que nos obrigam na maioria das vezes mudar de faixa, trocar a marcha...enfim, servem para gerar  novas  aprendizagens sobre nós mesmos,  sobre como “lidar”, são exercícios de maturidade e muitas vezes divisores de rumos em nossa vida. Um emprego novo, mas  distante,  fará abrirmos mão de relacionamentos, amigos, família...mas trará novas possibilidades de vivências. É a  velha  balança entre o bônus e o ônus .  A forma como lidamos com estas situações, demonstram nossa estabilidade emocional. Nos preparar emocionalmente para a perda de entes queridos, pelo seu natural envelhecimento,  entendendo que este é o ciclo natural da vida e não nos tomarmos de “surpresa” com as decorrências da idade cronológica destes, é um sinal de maturidade emocional e sobre como lidamos com as  questões de lutos.

Medo e dificuldade em lidar com a morte? Sim...só os nossos velhos e sábios espiritualizados nos darão verdadeiras aulas acadêmicas de como lidar com a misteriosa sequência natural da vida,   que é morrer.  Para eles, cada dia é uma bênção,  um agradecimento! E,  com relação a morte em sí, a consciência de saber  que  não há escolhas, a um ciclo da vida acontecendo  diariamente,  abrandado  por  uma intensa vida emocional e  energia espiritual, alimentada  através de  orações e conversas com o “eu” nas mais  diferentes crenças.  O  luto e nossa capacidade de administrá-lo, depende dos sentimentos envolvidos, das expectativas nutridas.  Cada um reage à sua maneira, mais penosa ou apaziguada, às perdas. Portanto, não existe um tempo estabelecido. Não há fases obrigatórias ou sequências de sentimentos no luto.   “Se dê o direito de sofrer, mas não morra junto”. ( Mussak).  Portanto, seja o luto pela perda de alguém, um emprego, um relacionamento, a melhor forma de enfrenta-lo é  dividir sua angústia com alguém.  Na solidão não vislumbramos  possibilidades e  facilmente nos afundamos em nós mesmos. A solidariedade e o conforto minimizam a dor, ajudam a tomarmos decisões mais práticas que certamente deverão decorrer de  qualquer uma destas situações.

 Torres de Melo  dá uma dica, “Derrube  a ilusão de posse em relação às coisas e às pessoas. No luto é muito importante que se promova uma catarse de sentimentos: chore o quanto precisar chorar, viva intensamente esse momento e compreenda o que está sentindo, incluindo uma avaliação das emoções que gravitam no ‘entorno’ (culpa, expectativa, fantasias e arrependimentos, que não mais poderão ser resolvidos).”
Entenda  que nos “lutos” desta vida, podemos agradecer vivências que tivemos,  aprender com os erros e trabalhar para  superá-los.
Enfim,  continuar intensamente esta maravilha que é viver e seguir em frente para jamais “ morrer antes de morrer”.

" A natureza não faz milagres; faz revelações." ( Carlos Drummond de Andrade)

 ( Rio Tramandaí - RS)




terça-feira, 9 de maio de 2017

Está querendo... uma grande mudança em sua vida?



Quem já não se deparou com grandes projetos  de vida arquitetados na madrugada e no dia seguinte...a vida seguiu como sempre? Não se desespere, pois este movimento interno, ao contrário do que possa parecer...já é  importante! Projetar, pensar alternativas, perceber que algo precisa mudar....é positivo e trará resultados! A questão é....quando????? Algumas pessoas por características de personalidade precisam desta fase.." do limbo, do casulo"...nestas horas, ao contrário do que muitos pensam..estas pessoas não estão se "isolando"..estão se protegendo de forçosas relações e padrões sociais que muitas vezes angustiam ao invés de acalmar e não ajudam em nada as mudanças positivas interiores que estão sendo construídas. Portanto, isolar-se as vezes é saúde emocional e não doença social.  Algumas  pessoas  muitas vezes por não conseguir  isso,  nos  rotulam. Fulano(a) está diferente, e neste comentário, não existe a preocupação da ajuda, existe apenas a  constatação de que simplesmente estamos  "doentes, fora do padrão" ou não estamos atendendo as expectativas do externo a nós. A sociedade de rótulos, não nos agrada, não nos faz bem, fuja dela. Muitas vezes sim... saudavelmente, nos isolamos.. nos permitimos ficar "conosco". Para uma sociedade barulhenta, agitada e de uma intensa cobrança de mídias e compartilhamento de emoções na qual vivemos, as vezes essas atitudes não "combinam", mas nós não queremos "combinar" e nem devemos.  Precisamos apenas nos reencontrar neste espaço e neste mundo novo. Apenas nos permitam termos  o nosso tempo. A sociedade mudou radicalmente nestes últimos anos. Rapidamente diminuímos nosso padrão financeiro, ficamos 24h conectados sabe-se lá com quem e porquê.  Fomos forçados a  repensar nossas prioridades, relações, sair da nossa "zona de conforto", muitas vezes construída sim com o nosso sacrifício, mas não deixa de ser aquela zona de conforto que na maioria das vezes  tem prazo de validade.  Perdemos amigos, ganhamos outros, perdemos empregos, conquistamos outros
 ( que as vezes  pagam menos), perdemos cada vez mais pessoas próximas à nós  para a violência, perdemos a esperança política,  a lista de supermercado e os corredores mudaram de prioridade também.
 Viagens mais longas foram trocadas por finais de semanas com pessoas "especiais"ou fomos conhecer o parque da Cidade, o passaporte que iria ser feito, perdeu prioridade, o padrão  escolar dos filhos e os cursos extra classe repensados...iniciamos uma saga de almoços e jantares em casas, nas nossas, nos amigos.. as fotos da explosão gastronômica de diferentes pratos ..compartilhadas nas redes sociais em finais de semana , provam isso...nunca se viu tanta "comida" compartilhada . Na verdade , estamos redefinindo nossa FELICIDADE. Então voltando ao início...sabemos que a mudança começa por nós e também sabemos que "mudar dói"...mas é uma dor que nos levará para um outro estágio..um outro jeito de viver do qual não podemos fugir...e, este novo jeito pode ser muuuuuito bom e muuuito melhor! Viver o que ainda não experimentamos viver, nos adaptar ao mundo que AÍ ESTÁ POSTO, encontrar neste novo mundo aquilo que nos realiza...afinal, voltar não é possível e nem devemos querer isso. Entender que neste novo estágio de vida que fomos "empurrados a viver", faremos o que sempre fizemos...viver , aprender a conviver e mais maduros e seletivos, compartilhar no privado, nos grupos que positivamente nos fortalecem e nos melhoram as nossas emoções e conquistas!




quinta-feira, 4 de maio de 2017

As vezes nas relações de amizade, amores, a separação se faz necessária e pode inclusive nos libertar! 💝 Cercar-se de quem nos agrega e faz bem!! Sempre!!!





“Separar-se dói, mas também pode ser uma benção” – Monja Coen

Texto de Monja Coen
É possível separar-se de alguém com respeito e com ternura.
É possível um divórcio verdadeiramente amigável.
Mas para isso é preciso que as duas pessoas envolvidas no processo de desfazer um laço de intimidade tenham amadurecido o suficiente para conhecer a si mesmas.Caminhamos lado a lado com algumas pessoas em alguns momentos da vida.
Minha professora de hatha ioga, Walkiria Leitão, comentou em uma de nossas aulas:
“A vida é como atravessar uma ponte. Nem sempre as pessoas com quem iniciamos a travessia são as mesmas que nos cercam agora ou com quem chegaremos do outro lado. Mas sempre há alguém por perto. Nunca estamos sós.”
O medo da solidão, muitas vezes, faz com que as pessoas suportem o insuportável. Ou se lamentem após uma separação, apegadas até mesmo ao conflito conhecido.
Ainda há mulheres que sofrem violências morais e até mesmo físicas de seus companheiros ou companheiras.
Ainda há homens que sofrem violências morais e até mesmo físicas de suas companheiras ou companheiros.Como dar limites? Como conhecer esses limites?
Quando os limites são desrespeitados, as dificuldades começam. Dificuldades que podem levar à separação e ao divórcio. Dificuldades que podem levar ao sofrimento filhos e filhas, animais de estimação, amigos, familiares.
Caminhamos lado a lado.
Ou não.
Quando nos afastamos e nos distanciamos, nunca é repentino.
Um processo que, se desenvolvermos a clara percepção da realidade do assim como é, poderemos prever, antecipar e até mesmo alterar o desenvolvimento do processo.
Entretanto, se não conseguirmos antever o que já acontece, se colocarmos lentes fantasiosas sobre a realidade, poderemos nos desiludir e nos sentirmos traídos na confiança mais íntima do ser.
Professor Hermógenes, um dos pioneiros do yoga no Brasil, fala sobre a criação de uma nova religião chamada “desilusionismo”:

“Cada vez que temos uma desilusão estamos mais perto da verdade, por isso agradecemos.”
Se você teve uma desilusão é porque não estava em plena atenção. Mas não fique com raiva nem de você nem da outra pessoa.
Nada é fixo. Nada é permanente.
Saber abrir mão, desapegar-se – até da maneira como tem vivido – é abrir novas possibilidades para todos.
Por que sofrer? Por que manter relações estagnadas ou de conflito permanente? Ou como transformar essas relações e dar vida nova ao relacionamento?
Apreciar e compreender a vida em cada instante é uma arte a ser praticada.
Separar-se dói, confunde, mexe com sonhos e estruturas básicas de relacionamentos.
Separação pode ser também uma bênção, uma libertação de uma fantasia, de uma ilusão.
Observe em profundidade.
Será que ainda é possível restaurar o vaso antigo?
No Japão, as peças restauradas são mais valiosas do que as novas. Tem história, emoção, sentimento.
Cuidado com o eu menor.
Cuidado com sentimentos de rancor, raiva, vingança.
Esse sentimentos destroem você, mais do que as outras pessoas.
Desenvolva a mente de sabedoria e de compaixão.
Queira o bem de todos os seres. Isso inclui você.
Cuide-se bem e aprecie a sua vida – assim como é –, renovando-se a cada instante e abrindo portais para o desconhecido, o novo – que pode ser antigo, mas novo a cada instante.
Mantenha viva a chama do amor incondicional e saiba se separar (se assim for) com a mesma ternura e respeito com que se uniu.
Esse o princípio de uma cultura de paz e de não violência ativa.
Que assim seja, para o bem de todos os seres.
Mãos em prece


segunda-feira, 24 de abril de 2017

Qual o maior desejo do ser humano?

O DESEJO DE SER ACEITO....de se conhecer e se reconhecer neste MUNDO!
A verdade é que nunca estamos prontos, sempre existe uma grande surpresa a nossa espera....

-NUNCA SE ESQUEÇA......O CÉU PODE SE ABRIR!
 
Frase dita por William Parrish (interpretado por  Antony Hopkins) no filme Encontro Marcado-1998. Ele diz  esta frase  à  sua filha Susan (Claire Forlaine),    que está prestes a se casar. Um pai vê a filha de casamento marcado com alguém que ela "pensa amar" (ela ainda não sabe...mas o amor ainda está por vir) e ele...como pai...sabia ver nos olhos dela...que faltava o brilho e o encantamento...típico de quem ama de verdade....). Bom, se ela aceitou o conselho??? Isto eu não conto. Se ainda não viu o filme...fica a dica..se já viu e não lembra da cena...  vale ver de novo.
 
Um filme emocionante : O filme traz uma grande reflexão no papel da morte na nossa vida e como seria se ela nos aparecesse como uma entidade ( e ela aparece no filme, nada menos do que na pele do  ator Brad Pitt) . Na verdade a "morte" também estava desejosa de conhecer como é o viver dos humanos, seus sentimentos, o prazer da vida, o apaixonar-se. O  filme é muito mais do que isso, é um roteiro repleto de surpresas e de excelentes diálogos. Uma palavra para descrever Encontro Marcado? ARREBATADOR.
 Então....nunca se esqueça: o céu pode se abrir.. sempre!!! No trabalho, no amor, nos relacionamentos, na vida!
 
 


quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

CRIANÇAS COM TDAH ( transtorno de déficit de atenção e hiperatividade)



*16 dicas para melhorar a vida da criança com TDAH
( para educadores e pais)
FOCO:  falta de atenção, desorganização e impulsividade  - Por Letícia Gonçalves
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade é o transtorno psiquiátrico mais comum não diagnosticado entre os adultos e um dos mais prevalentes na população mundial: 3 a 5% de adultos e crianças apresentam o problema, segundo o psicólogo clínico Ronaldo Ramos, diretor executivo da Associação Brasileira de TDAH.
O uso de medicação contra TDAH pode ser iniciado por volta dos oito anos de idade, de forma a estimular uma maior produção de neurotransmissores no cérebro da criança e melhorar a atenção. Mas é preciso fazer um diagnóstico preciso da doença antes e, se realmente for detectado o problema, aliar ao tratamento medicamentoso terapias e alguns hábitos diários. Confira o que especialistas recomendam aos pais, educadores  e responsáveis para melhorar o convívio, o bem-estar e o desenvolvimento da criança. 
Regras são necessárias
Estabeleça regras de modo simples e específico e escreva-as em post-its que fiquem em locais de fácil visão para o seu filho, aluno. Você também pode pedir para que ele repita as instruções, de forma a fixá-las, mas sempre com paciência.

 Crianças com TDAH que apresentam dificuldade em se organizar, são "esquecidas". Devemos auxiliar com estratégias que prendam a atenção e as façam se lembrar de compromissos e regras.
Reforço positivo
 Elogios são bons exemplos de reforço positivo em casos de bons comportamentos: "Vamos lá", "você consegue", "parabéns", "bom trabalho". Fique atento a todas as oportunidades para elogiar sempre que a criança  fizer algo corretamente. "Mas tenha cuidado para não exagerar demais quando há pequenos acertos, pois ela vai perceber". Procure elogiar o que há de melhor na criança. 
Limite de críticas
Se não for possível elogiar o comportamento, dê um retorno mesmo assim, sempre por meio de um diálogo. Lembre-se de que isso não é um passe livre para criticar demais a criança, mas sim esclarecer o que seria mais apropriado e esperado dela naquele momento. "Criticar demais prejudica a autoestima da criança, que é ainda mais vulnerável por causa do TDAH". Cobre empenho e não resultados. 
Planeje as atividades
Crianças com TDAH apresentam dificuldade em gerenciar o tempo e se organizar em qualquer atividade.  Por isso, ajude-as a mudar de forma suave e gradativa, planejando com antecedência as atividades. Procure também preparar a criança para qualquer mudança que altere a sua rotina, como festas, mudanças de escola ou de residência.
Paciência e humor
É verdade que todos os pais, educadores.... precisam ter muita paciência e bom humor para educar , mas quando se trata de  crianças com TDAH precisamos reforçar um pouco mais esse cuidado. Pode ser difícil entender algumas atitudes impulsivas da criança, que tende a agir e falar em alguns momentos sem pensar ou a não prestar atenção em assuntos importantes. Com senso de humor e calma, você terá condições de evitar conflitos.
Respeito e compreensão

Tenha sempre em mente que você está lidando com uma condição médica que seu filho, aluno.... tem e não com uma falha de caráter.  Espere que  ele  tenha dias bons e ruins, mas lembre-se de que ficar rodeando e  “achando culpados”... a criança, você ou pais... não vai ajudar em nada. Todos  juntos no mesmo barco e fazendo o melhor que podem.  Esse é o único caminho que mais rapidamente levará a progressos, mas um dos mais difíceis de ser construído. Não se esqueça de que ele  está na maioria das vezes,  tentando corresponder às expectativas, mas às vezes não consegue por conta das características do TDAH. Procure não desanimar diante dos obstáculos. Converse bastante com especialistas para se sentir melhor e mais seguro diante de suas atitudes com a criança.  
Seja objetivo
Mantenha limites claros e consistentes, olhando nos olhos da criança sempre que for falar e relembrando-os com frequência. Não fale muito nem seja mole demais, responda com clareza a ação apropriada. Dessa forma, você facilita o entendimento e a compreensão das regras. 

Evite comparações
            Cada criança tem suas facilidades ou dificuldades específicas e fazer comparações pode estimular a competição entre elas e prejudicar a autoestima.  
Saiba o que a criança está sentindo
Não sabe como? O diálogo é sempre o melhor caminho. Conversar, explicar, orientar, apoiar e procurar entender as dificuldades da criança é fundamental para ajudar no desenvolvimento pessoal, escolar  e social. Nessas conversas, procure sempre perguntar do que a criança precisa e o que está achando das coisas. É claro que não vai dar para atender a todos os pedidos dela, mas é possível estabelecer acordos.  
Atividades sempre finalizadas
Ensine a criança a não interromper as atividades. A criança com   TDAH tem dificuldade de completar tarefas porque há outros estímulos dentro do ambiente que  estão chamando a sua atenção, dificultando o foco. Procure estabelecer um período certo para a tarefa que não seja muito prolongado, incluindo também alguns momentos de descanso entre uma atividade e outra.
 Ambientes escolares, quarto... sem estímulos exagerados
Na sala de aula isto torna-se  mais difícil, mas para os pais, fica a dica, em muitos casos...o excesso de estímulos visuais, atrapalha a criança com TDAH. O quarto não pode ser um lugar repleto de elementos que vão desviar o foco da criança, como brinquedos, posters, etc. Isso não quer dizer que não é possível decorar o ambiente do seu filho, mas sim que é preciso isolar alguns locais específicos, o canto onde a criança vai estudar precisa ser uma escrivaninha com poucos objetos em cima e sem muitos posters na parede. Esse cuidado é uma forma de melhorar o rendimento da atenção. Pensando nisso, talvez em sala de aula, a criança se sinta melhor,   em mesas  mais próximas das paredes ( e que naquele espaço da parede se evite estímulos visuais), na frente e não ao fundo da sala e  junto à observação direta do professor.
Estimule a pratica de atividades físicas
A criança com TDAH que tem agitação psicomotora pode se beneficiar dos exercícios físicos. É bom intercalar atividades mais calmas com atividade física, como forma de lazer e para gastar um pouco da energia e diminuir a agitação. É importante estabelecer regras: pode jogar futebol por uma hora, por exemplo, e não durante mais de quatro horas seguidas. A criança pode não ter limites se gostar muito da atividade, a ponto de não se dedicar a outras atividades e ficar exausta. 

Estimule amizades
É por meio do contato com outras crianças que o  também irá aprender algumas regras de sociabilidade e estabelecer limites para suas atitudes. As crianças hiperativas falam tudo o que vem à cabeça, sem filtrar, e podem se tornar desagradáveis nos relacionamentos. Já as crianças que são mais desatentas tendem a ser mais introspectivas, precisando de um estímulo para se relacionar.
Pais e educadores, devem sempre trocar informações neste sentido, para saber como anda o convívio da criança,  com os colegas, em casa, nos ambientes sociais e traçarem juntos estratégias de superação de  comportamentos negativos . 
Estimule a independência
            Será nos pais e educadores  que a criança com TDAH tenderá  a procurar  um porto seguro que esteja sempre à disposição para ajudá-la a se organizar, a agir e a não perder o foco. Não é errado, mas é preciso fazer com que ela aos poucos se lembre das regras e se organize sozinha. Trabalhando sempre pela sua  independência...esse deve ser o foco do adulto.
Brincadeiras com jogos e regras
Além de serem divertidas, essas brincadeiras desenvolvem a atenção da criança e permitem que ela se organize por meio de regras e limites. Desse modo, aprende a participar e a compreender momentos de vitória, empate e de derrota. 
Recarregue a "bateria"
Algumas crianças com TDAH podem descarregar a energia rapidamente. Se for o caso, procure sempre incluir momentos na rotina para recarregar a disposição: uma simples brincadeira do famoso e antigo....“jogo do silêncio”..pode ser a solução em sala de aula...hora da leitura..etc...em casa, um  simples cochilo durante o dia, o hábito de passear com o cachorro, um fim de semana diferente longe de casa, entre outras atividades. Descobrir como a  criança pode se sentir melhor...este é o foco.
Fonte:
http://minhavida.uol.com.br/familia/galerias/16100-16-dicas-para-melhorar-a-vida-da-crianca-com-tda.