sexta-feira, 27 de outubro de 2017
terça-feira, 24 de outubro de 2017
QUAL É O DETALHE QUE TE DIFERENCIA?
Ofereça aos estudantes de sua Escola...
TESTES VOCACIONAIS!
Alunos concluintes do Ensino Fundamental e Médio, conhecendo suas habilidades, seus interesses, fazem melhores escolhas profissionais e pessoais.Em apenas 3 encontros ( palestra mais aplicação de testes e devolutivas), o estudante terá um suporte a mais para escolhas fundamentais desta etapa da vida!
#@palestranterosangelaalles#profissãoecoisasdocoração
quarta-feira, 2 de agosto de 2017
Será que estamos preparados para lidar com as emoções que as perdas provocam?
Como enfrentar a tristeza? Como
superar a frustração?
Não é preciso escrever um livro sobre o seu sofrimento, mas é necessário
aprender a vivenciá-lo e superá-lo. Na verdade, no decorrer da vida, vamos
passando por “pequenos sentimentos de lutos”,
o luto pelo sorvete que derrubamos na infância e ficamos olhando pro nada e
sentindo o mundo acabar alí, a camisa que acidentalmente queimamos às vésperas de sair
para uma festa importante, o fim de um relacionamento ou a perda de um emprego, por exemplo. Todos estes
“lutos” são perdas, ritos de passagem, que nos obrigam na maioria das vezes
mudar de faixa, trocar a marcha...enfim, servem para gerar novas
aprendizagens sobre nós mesmos,
sobre como “lidar”, são exercícios de maturidade e muitas vezes
divisores de rumos em nossa vida. Um emprego novo, mas distante,
fará abrirmos mão de relacionamentos, amigos, família...mas trará novas
possibilidades de vivências. É a velha balança entre o bônus e o ônus . A forma como lidamos com estas situações, demonstram
nossa estabilidade emocional. Nos preparar emocionalmente para a perda de entes
queridos, pelo seu natural envelhecimento, entendendo que este é o ciclo natural da vida
e não nos tomarmos de “surpresa” com as decorrências da idade cronológica
destes, é um sinal de maturidade emocional e sobre como lidamos com as questões de lutos.
Medo e dificuldade em lidar com a morte? Sim...só os nossos velhos e
sábios espiritualizados nos darão verdadeiras aulas acadêmicas de como lidar
com a misteriosa sequência natural da vida, que é morrer. Para eles, cada dia é uma bênção, um agradecimento! E, com relação a morte em sí, a consciência de
saber que não há escolhas, a um ciclo da vida
acontecendo diariamente, abrandado por uma
intensa vida emocional e energia
espiritual, alimentada através de orações e conversas com o “eu” nas mais diferentes crenças. O luto
e nossa capacidade de administrá-lo, depende dos sentimentos envolvidos, das
expectativas nutridas. Cada um reage à
sua maneira, mais penosa ou apaziguada, às perdas. Portanto, não existe um
tempo estabelecido. Não há fases obrigatórias ou sequências de sentimentos no
luto. “Se dê o direito de sofrer, mas não morra
junto”. ( Mussak). Portanto, seja o luto
pela perda de alguém, um emprego, um relacionamento, a melhor forma de
enfrenta-lo é dividir sua angústia com
alguém. Na solidão não vislumbramos possibilidades e facilmente nos afundamos em nós mesmos. A solidariedade
e o conforto minimizam a dor, ajudam a tomarmos decisões mais práticas que
certamente deverão decorrer de qualquer
uma destas situações.
Torres de Melo dá uma dica, “Derrube a ilusão de posse em relação às coisas e às
pessoas. No luto é muito importante que se promova uma catarse de sentimentos:
chore o quanto precisar chorar, viva intensamente esse momento e compreenda o
que está sentindo, incluindo uma avaliação das emoções que gravitam no
‘entorno’ (culpa, expectativa, fantasias e arrependimentos, que não mais
poderão ser resolvidos).”
Entenda que nos “lutos” desta
vida, podemos agradecer vivências que tivemos,
aprender com os erros e trabalhar para superá-los.
Enfim, continuar intensamente
esta maravilha que é viver e seguir em frente para jamais “ morrer antes de
morrer”.
" A natureza não faz milagres; faz revelações." ( Carlos Drummond de Andrade)
( Rio Tramandaí - RS)
terça-feira, 9 de maio de 2017
Está querendo... uma grande mudança em sua vida?
Quem já não se deparou com grandes projetos de vida arquitetados na madrugada e no dia seguinte...a vida seguiu como sempre? Não se desespere, pois este movimento interno, ao contrário do que possa parecer...já é importante! Projetar, pensar alternativas, perceber que algo precisa mudar....é positivo e trará resultados! A questão é....quando????? Algumas pessoas por características de personalidade precisam desta fase.." do limbo, do casulo"...nestas horas, ao contrário do que muitos pensam..estas pessoas não estão se "isolando"..estão se protegendo de forçosas relações e padrões sociais que muitas vezes angustiam ao invés de acalmar e não ajudam em nada as mudanças positivas interiores que estão sendo construídas. Portanto, isolar-se as vezes é saúde emocional e não doença social. Algumas pessoas muitas vezes por não conseguir isso, nos rotulam. Fulano(a) está diferente, e neste comentário, não existe a preocupação da ajuda, existe apenas a constatação de que simplesmente estamos "doentes, fora do padrão" ou não estamos atendendo as expectativas do externo a nós. A sociedade de rótulos, não nos agrada, não nos faz bem, fuja dela. Muitas vezes sim... saudavelmente, nos isolamos.. nos permitimos ficar "conosco". Para uma sociedade barulhenta, agitada e de uma intensa cobrança de mídias e compartilhamento de emoções na qual vivemos, as vezes essas atitudes não "combinam", mas nós não queremos "combinar" e nem devemos. Precisamos apenas nos reencontrar neste espaço e neste mundo novo. Apenas nos permitam termos o nosso tempo. A sociedade mudou radicalmente nestes últimos anos. Rapidamente diminuímos nosso padrão financeiro, ficamos 24h conectados sabe-se lá com quem e porquê. Fomos forçados a repensar nossas prioridades, relações, sair da nossa "zona de conforto", muitas vezes construída sim com o nosso sacrifício, mas não deixa de ser aquela zona de conforto que na maioria das vezes tem prazo de validade. Perdemos amigos, ganhamos outros, perdemos empregos, conquistamos outros
( que as vezes pagam menos), perdemos cada vez mais pessoas próximas à nós para a violência, perdemos a esperança política, a lista de supermercado e os corredores mudaram de prioridade também.
Viagens mais longas foram trocadas por finais de semanas com pessoas "especiais"ou fomos conhecer o parque da Cidade, o passaporte que iria ser feito, perdeu prioridade, o padrão escolar dos filhos e os cursos extra classe repensados...iniciamos uma saga de almoços e jantares em casas, nas nossas, nos amigos.. as fotos da explosão gastronômica de diferentes pratos ..compartilhadas nas redes sociais em finais de semana , provam isso...nunca se viu tanta "comida" compartilhada . Na verdade , estamos redefinindo nossa FELICIDADE. Então voltando ao início...sabemos que a mudança começa por nós e também sabemos que "mudar dói"...mas é uma dor que nos levará para um outro estágio..um outro jeito de viver do qual não podemos fugir...e, este novo jeito pode ser muuuuuito bom e muuuito melhor! Viver o que ainda não experimentamos viver, nos adaptar ao mundo que AÍ ESTÁ POSTO, encontrar neste novo mundo aquilo que nos realiza...afinal, voltar não é possível e nem devemos querer isso. Entender que neste novo estágio de vida que fomos "empurrados a viver", faremos o que sempre fizemos...viver , aprender a conviver e mais maduros e seletivos, compartilhar no privado, nos grupos que positivamente nos fortalecem e nos melhoram as nossas emoções e conquistas!
quinta-feira, 4 de maio de 2017
As vezes nas relações de amizade, amores, a separação se faz necessária e pode inclusive nos libertar! 💝 Cercar-se de quem nos agrega e faz bem!! Sempre!!!
“Separar-se dói, mas também pode ser uma benção” – Monja Coen
Texto de Monja Coen
É possível separar-se de alguém com respeito e com ternura.
É possível um divórcio verdadeiramente amigável.
Mas para isso é preciso que as duas pessoas envolvidas no processo de desfazer um laço de intimidade tenham amadurecido o suficiente para conhecer a si mesmas.Caminhamos lado a lado com algumas pessoas em alguns momentos da vida.
Minha professora de hatha ioga, Walkiria Leitão, comentou em uma de nossas aulas:
“A vida é como atravessar uma ponte. Nem sempre as pessoas com quem iniciamos a travessia são as mesmas que nos cercam agora ou com quem chegaremos do outro lado. Mas sempre há alguém por perto. Nunca estamos sós.”
O medo da solidão, muitas vezes, faz com que as pessoas suportem o insuportável. Ou se lamentem após uma separação, apegadas até mesmo ao conflito conhecido.
Ainda há mulheres que sofrem violências morais e até mesmo físicas de seus companheiros ou companheiras.
Ainda há homens que sofrem violências morais e até mesmo físicas de suas companheiras ou companheiros.Como dar limites? Como conhecer esses limites?
Quando os limites são desrespeitados, as dificuldades começam. Dificuldades que podem levar à separação e ao divórcio. Dificuldades que podem levar ao sofrimento filhos e filhas, animais de estimação, amigos, familiares.
Caminhamos lado a lado.
Ou não.
Quando nos afastamos e nos distanciamos, nunca é repentino.
Um processo que, se desenvolvermos a clara percepção da realidade do assim como é, poderemos prever, antecipar e até mesmo alterar o desenvolvimento do processo.
Entretanto, se não conseguirmos antever o que já acontece, se colocarmos lentes fantasiosas sobre a realidade, poderemos nos desiludir e nos sentirmos traídos na confiança mais íntima do ser.
Professor Hermógenes, um dos pioneiros do yoga no Brasil, fala sobre a criação de uma nova religião chamada “desilusionismo”:
“Cada vez que temos uma desilusão estamos mais perto da verdade, por isso agradecemos.”
“Cada vez que temos uma desilusão estamos mais perto da verdade, por isso agradecemos.”
Se você teve uma desilusão é porque não estava em plena atenção. Mas não fique com raiva nem de você nem da outra pessoa.
Nada é fixo. Nada é permanente.
Saber abrir mão, desapegar-se – até da maneira como tem vivido – é abrir novas possibilidades para todos.
Por que sofrer? Por que manter relações estagnadas ou de conflito permanente? Ou como transformar essas relações e dar vida nova ao relacionamento?
Apreciar e compreender a vida em cada instante é uma arte a ser praticada.
Separar-se dói, confunde, mexe com sonhos e estruturas básicas de relacionamentos.
Separação pode ser também uma bênção, uma libertação de uma fantasia, de uma ilusão.
Observe em profundidade.
Será que ainda é possível restaurar o vaso antigo?
No Japão, as peças restauradas são mais valiosas do que as novas. Tem história, emoção, sentimento.
Cuidado com o eu menor.
Cuidado com sentimentos de rancor, raiva, vingança.
Esse sentimentos destroem você, mais do que as outras pessoas.
Desenvolva a mente de sabedoria e de compaixão.
Queira o bem de todos os seres. Isso inclui você.
Cuide-se bem e aprecie a sua vida – assim como é –, renovando-se a cada instante e abrindo portais para o desconhecido, o novo – que pode ser antigo, mas novo a cada instante.
Mantenha viva a chama do amor incondicional e saiba se separar (se assim for) com a mesma ternura e respeito com que se uniu.
Esse o princípio de uma cultura de paz e de não violência ativa.
Que assim seja, para o bem de todos os seres.
Mãos em prece
segunda-feira, 24 de abril de 2017
Qual o maior desejo do ser humano?
O DESEJO DE SER ACEITO....de se conhecer e se reconhecer neste MUNDO!
A verdade é que nunca estamos prontos, sempre existe uma grande surpresa a nossa espera....
A verdade é que nunca estamos prontos, sempre existe uma grande surpresa a nossa espera....
-NUNCA SE ESQUEÇA......O CÉU PODE SE ABRIR!
Frase dita por William Parrish (interpretado por Antony Hopkins) no filme Encontro Marcado-1998. Ele diz esta frase à sua filha Susan (Claire Forlaine), que está prestes a se casar. Um pai vê a
filha de casamento marcado com alguém que ela "pensa amar" (ela ainda
não sabe...mas o amor ainda está por vir) e ele...como pai...sabia ver
nos olhos dela...que faltava o brilho e o encantamento...típico de quem
ama de verdade....). Bom, se
ela aceitou o conselho??? Isto eu não conto. Se ainda não viu o
filme...fica a dica..se já viu e não lembra da cena...
vale ver de novo.
Um filme emocionante : O filme traz uma grande reflexão no papel da morte na nossa vida e como
seria se ela nos aparecesse como uma entidade ( e ela aparece no filme, nada menos do que na pele do ator Brad Pitt) . Na verdade a "morte" também estava desejosa de conhecer como é o viver dos humanos, seus sentimentos, o prazer da vida, o apaixonar-se. O filme é muito mais
do que isso, é um roteiro repleto de surpresas e de excelentes diálogos. Uma palavra para
descrever Encontro Marcado? ARREBATADOR.
Então....nunca se esqueça: o céu pode se abrir.. sempre!!! No trabalho, no amor, nos relacionamentos, na vida!
quarta-feira, 5 de abril de 2017
Quem inspirou sua escolha profissional? Hoje é o aniversário da minha inspiração! Minha tia Ir. Verenice Fritzen...comemorando seus 79 aninhos!! Na adolescência nos visitava... com seu violão e voz me fascinou para a música...mais tarde, seus trabalhos na pedagogia, organização de encontros de juventude... me inspirou profissionalmente.Material teórico e prático, dinâmicas... tinha prazer em multiplicar conhecimento! É até hoje reconhecida pelo seu trabalho no teatro... Falei com ela a pouco . Agradeci muito... porque ainda hoje, alguns dos seus ensinamentos e dinâmicas utilizo! Muita gratidão, pois despertou em mim as potencialidades profissionais e algumas realizações pessoais. E você? De quem veio a sua inspiração? Comente.... #gratidão#elogio#reconhecimento
terça-feira, 4 de abril de 2017
segunda-feira, 27 de março de 2017
quinta-feira, 23 de março de 2017
sexta-feira, 17 de março de 2017
Sobre a real importância das coisas? As que um dia foram tão importantes, muitas vezes fundamentais a nossa "sobrevivência e felicidade"? Hoje... onde andam mesmo? Quanto mais nos transcendermos aos objetos... maior significado eles terão, nos preenchendo com felicidades reais e não com possíveis armadilhas existenciais!
sexta-feira, 10 de março de 2017
quarta-feira, 1 de março de 2017
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
CRIANÇAS COM TDAH ( transtorno de déficit de atenção e hiperatividade)
*16 dicas para melhorar a vida da criança com TDAH
FOCO: falta de atenção, desorganização e
impulsividade - Por Letícia Gonçalves
O Transtorno de Déficit de
Atenção e Hiperatividade é o transtorno psiquiátrico mais comum
não diagnosticado entre os adultos e um dos mais prevalentes na população
mundial: 3 a 5% de adultos e crianças apresentam o problema, segundo o
psicólogo clínico Ronaldo Ramos, diretor executivo da Associação Brasileira de
TDAH.
O uso de medicação contra
TDAH pode ser iniciado por volta dos oito anos de idade, de forma a estimular
uma maior produção de neurotransmissores no cérebro da criança e melhorar a
atenção. Mas é preciso fazer um diagnóstico
preciso da doença antes e, se realmente for detectado o problema, aliar ao
tratamento medicamentoso terapias e alguns hábitos diários. Confira o que especialistas
recomendam aos pais, educadores e
responsáveis para melhorar o convívio, o bem-estar e o desenvolvimento da criança.
Regras são necessárias
Estabeleça regras de
modo simples e específico e escreva-as em post-its que fiquem em locais de
fácil visão para o seu filho, aluno. Você também pode pedir para que ele
repita as instruções, de forma a fixá-las, mas sempre com paciência.
Crianças com TDAH que apresentam dificuldade em se organizar, são "esquecidas". Devemos auxiliar com estratégias que prendam a atenção e as façam se lembrar de compromissos e regras.
Reforço
positivo
Elogios são bons exemplos de reforço positivo em casos de bons comportamentos:
"Vamos lá", "você consegue", "parabéns",
"bom trabalho". Fique atento a todas as oportunidades para elogiar
sempre que a criança fizer algo
corretamente. "Mas tenha cuidado para não exagerar demais quando há
pequenos acertos, pois ela vai perceber". Procure
elogiar o que há de melhor na criança.
Limite de críticas
Planeje
as atividades
Crianças com TDAH
apresentam dificuldade em gerenciar o tempo e se organizar em qualquer
atividade. Por isso, ajude-as a mudar de forma
suave e gradativa, planejando com antecedência as atividades. Procure também
preparar a criança para qualquer mudança que altere a sua rotina, como festas,
mudanças de escola ou de residência.
É verdade que todos os pais,
educadores.... precisam ter muita paciência e bom humor para educar , mas
quando se trata de crianças com TDAH
precisamos reforçar um pouco mais esse cuidado. Pode ser difícil entender
algumas atitudes impulsivas da criança, que tende a agir e falar em alguns
momentos sem pensar ou a não prestar atenção em assuntos importantes. Com
senso de humor e calma, você terá condições de evitar conflitos.
Respeito
e compreensão
Seja objetivo
Mantenha limites claros e
consistentes, olhando nos olhos da criança sempre que for falar e
relembrando-os com frequência. Não fale muito nem seja mole demais,
responda com clareza a ação apropriada. Dessa
forma, você facilita o entendimento e a compreensão das regras.
Evite comparações
Cada criança tem suas
facilidades ou dificuldades específicas e fazer comparações pode estimular a
competição entre elas e prejudicar a autoestima.
Saiba o que a criança está sentindo
Não sabe como? O diálogo é sempre
o melhor caminho. Conversar, explicar, orientar, apoiar e procurar
entender as dificuldades da criança é fundamental para ajudar no
desenvolvimento pessoal, escolar e
social. Nessas conversas, procure sempre
perguntar do que a criança precisa e o que está achando das coisas. É claro que
não vai dar para atender a todos os pedidos dela, mas é possível estabelecer
acordos.
Atividades sempre finalizadas
Ensine a criança a não
interromper as atividades. A criança com TDAH tem
dificuldade de completar tarefas porque há outros estímulos dentro do ambiente
que estão chamando a sua atenção, dificultando o foco. Procure
estabelecer um período certo para a tarefa que não seja muito prolongado,
incluindo também alguns momentos de descanso entre uma atividade e outra.
Ambientes escolares, quarto... sem estímulos
exagerados
Na sala de aula isto
torna-se mais difícil, mas para os pais,
fica a dica, em muitos casos...o excesso de estímulos visuais, atrapalha a
criança com TDAH. O quarto não pode ser um lugar repleto de elementos que vão
desviar o foco da criança, como brinquedos, posters, etc. Isso não quer
dizer que não é possível decorar o ambiente do seu filho, mas sim que é preciso
isolar alguns locais específicos, o canto onde a criança vai estudar precisa ser uma escrivaninha com
poucos objetos em cima e sem muitos posters na parede. Esse cuidado é
uma forma de melhorar o rendimento da atenção. Pensando nisso, talvez em
sala de aula, a criança se sinta melhor,
em mesas mais próximas das
paredes ( e que naquele espaço da parede se evite estímulos visuais), na frente
e não ao fundo da sala e junto à
observação direta do professor.
Estimule
a pratica de atividades físicas
Estimule amizades
É por meio do contato com outras
crianças que o também irá aprender
algumas regras de sociabilidade e estabelecer limites para suas atitudes. As crianças hiperativas falam tudo o que vem à cabeça, sem filtrar, e
podem se tornar desagradáveis nos relacionamentos. Já as crianças que são mais desatentas tendem a ser mais
introspectivas, precisando de um estímulo para se relacionar.
Pais e educadores, devem sempre trocar informações
neste sentido, para saber como anda o convívio da criança, com os colegas, em casa, nos ambientes sociais
e traçarem juntos estratégias de superação de
comportamentos negativos .
Estimule a independência
Será
nos pais e educadores que a criança com
TDAH tenderá a procurar um porto seguro que esteja sempre à
disposição para ajudá-la a se organizar, a agir e a não perder o foco. Não é errado, mas é preciso fazer com que ela aos poucos se lembre das
regras e se organize sozinha. Trabalhando
sempre pela sua independência...esse
deve ser o foco do adulto.
Brincadeiras com jogos e regras
Recarregue a
"bateria"
Algumas
crianças com TDAH podem descarregar a energia rapidamente. Se for o caso,
procure sempre incluir momentos na rotina para recarregar a disposição: uma
simples brincadeira do famoso e antigo....“jogo do silêncio”..pode ser a solução em sala de
aula...hora da leitura..etc...em casa, um simples cochilo durante o dia, o hábito de
passear com o cachorro, um fim de semana diferente longe de casa, entre outras
atividades. Descobrir como a criança
pode se sentir melhor...este é o foco.
Fonte:
http://minhavida.uol.com.br/familia/galerias/16100-16-dicas-para-melhorar-a-vida-da-crianca-com-tda.
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